Hipertensão Arterial
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Pressão alta transformou-se numa epidemia no mundo moderno. Estudos mostram que cerca de 50% dos adultos acima de 50 anos são hipertensos e, infelizmente, esse número não pára de crescer.
Pessoas com pressão arterial elevada estão mais propensas a apresentar comprometimentos vasculares, tanto cerebrais, quanto cardíacos, porque na hipertensão ocorre o estreitamento dos vasos. Por causa dessa vasoconstrição, o coração precisa fazer mais força para bombear o sangue, fica hipertrofiado e a circulação sangüínea é comprometida. Vasos mais estreitos também são responsáveis por menor fluxo de sangue no cérebro.
A hipertensão é um mal silencioso. A ausência de sintomas retarda o diagnóstico que, muitas vezes, é feito quando as complicações já estão instaladas. A única maneira de saber se a pessoa apresenta o problema é medir sua pressão com certa regularidade. Nem os jovens estão livres dessa doença. Por isso, os pediatras medem a pressão arterial das crianças nas consultas de rotina. A pressão sangüínea é a força que o sangue exerce sobre as paredes dos vasos sangüíneos no momento em que o coração bombeia o sangue para o corpo todo. A pressão alta, também chamada de hipertensão, é perigosa porque aumenta a tensão nos vasos sangüíneos fazendo o coração trabalhar mais, o que contribui para o aumento de acidentes cardiovasculares e outras doenças.
Não se sabe por que, mas fatores genéticos que atuam nos rins ou no cérebro, ou algum outro mecanismo que regula a pressão arterial, provocam o estreitamento dos vasos.
Para explicar melhor o que acontece, comparamos o coração e os vasos a uma torneira ligada a vários esguichos. Se fecharmos a ponta dos esguichos, a pressão subirá dentro das mangueiras. No corpo humano, acontece mais ou menos a mesma coisa: as arteríolas se fecham e a pressão arterial se eleva.
Diversos são os mecanismos que podem explicar por que elas se fecham. A causa pode ser nervosa, neural: as arteríolas possuem enervação e recebem impulsos elétricos que fecham o vaso. Pode ser hormonal: hormônios como a angiotensina e a vasopressina, entre outros, podem provocar o fechamento dos vasos.
Outro fator bastante citado é o mecanismo do sal. Durante muito tempo, pensou-se que o sal era responsável pela hipertensão. Como já disse, os índios ianomâmis não comem sal e sua pressão é normal. Por outro lado, no norte do Japão, existem comunidades em que o consumo de sal é de 30gr a 40gr diários por indivíduo e 40%, 50% da população têm pressão alta.
Diversos são os mecanismos que podem explicar por que elas se fecham. A causa pode ser nervosa, neural: as arteríolas possuem enervação e recebem impulsos elétricos que fecham o vaso. Pode ser hormonal: hormônios como a angiotensina e a vasopressina, entre outros, podem provocar o fechamento dos vasos.
Outro fator bastante citado é o mecanismo do sal. Durante muito tempo, pensou-se que o sal era responsável pela hipertensão. Como já disse, os índios ianomâmis não comem sal e sua pressão é normal. Por outro lado, no norte do Japão, existem comunidades em que o consumo de sal é de 30gr a 40gr diários por indivíduo e 40%, 50% da população têm pressão alta.
Apesar de constatações como essas, o sal não merece o título de vilão. Embora haja relação entre seu consumo e a pressão arterial e, muitas vezes, sua ingestão dificulte o tratamento, existem pessoas que comem sal e não se tornam hipertensas. Portanto, no que se refere ao sal, o que vale para as populações de modo geral, não vale para cada indivíduo em particular.
Alguns hábitos alimentares podem aumentar o risco de uma pessoa desenvolver hipertensão arterial, como o consumo excessivo de sal e de bebidas alcoólicas. Outros fatores como a obesidade e o sedentarismo também estão relacionados com o aumento da pressão arterial.
A pressão arterial pode ser controlada por meio de uma alimentação adequada, diminuindo-se a quantidade de sal empregada no preparo dos alimentos, pela prática de exercícios moderados, pela diminuição de peso e também com o consumo de remédios ministrados por médicos.
Alguns hábitos alimentares podem aumentar o risco de uma pessoa desenvolver hipertensão arterial, como o consumo excessivo de sal e de bebidas alcoólicas. Outros fatores como a obesidade e o sedentarismo também estão relacionados com o aumento da pressão arterial.
A pressão arterial pode ser controlada por meio de uma alimentação adequada, diminuindo-se a quantidade de sal empregada no preparo dos alimentos, pela prática de exercícios moderados, pela diminuição de peso e também com o consumo de remédios ministrados por médicos.
Alimentos industrializados, com grande quantidade de conservantes e sódio, devem ser evitados, como embutidos, macarrão instantâneo, alimentos congelados e salgadinhos. Use o mínimo de sal no preparo dos alimentos, substituindo-o por temperos naturais como alho, salsinha, cebola, orégano, limão ou manjericão. Evite o consumo de temperos industrializados como ketchup, mostarda, molho shoyu e caldos concentrados.
O importante é manter uma alimentação balanceada com baixo teor de sal, incluindo verduras, legumes e frutas na dieta. A dieta do hipertenso também deve conter baixo teor de gordura, principalmente as saturadas e com baixo teor de colesterol. É extremamente importante também que as pessoas com hipertensão reduzam a quantidade de sal na elaboração de refeições e retirem o saleiro da mesa. Prefira também alimentos cozidos, assados, grelhados ou refogados; peixes e aves preparadas sem pele; produtos lácteos desnatados.
Felizmente, é possível tratar a hipertensão, desde que haja adesão do hipertenso ao tratamento. O hipertenso precisa fazer a parte dele: tomar os remédios corretamente e mudar os hábitos de vida de acordo com as recomendações médicas.
Para aferir a pressão arterial, devem-se utilizar apenas aparelhos confiáveis.
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