MUDAMOS DE ENDEREÇO

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sexta-feira, 25 de julho de 2008

TURBINANDO A MEMÓRIA - Alzheimer (II)

Sofrer com brancos na hora de fazer uma prova ou realizar uma apresentação em público. Esquecer compromissos, datas importantes, nomes e fisionomias. Com o estresse e o excesso de informações a que somos expostos no dia-a-dia, os lapsos de memória são cada vez mais freqüentes e, acredite, eles não têm nada a ver com a idade.

Já existem pesquisas apontando que a memória não se degenera com o passar dos anos. Um jovem de 25 anos tem apenas 3% a mais de células cerebrais que uma pessoa de 70 anos. Os neurologistas sabem que outros fatores têm muito mais influência sobre a deterioração da memória, quando em comparação à idade avançada. São eles:

  • Estresse: que produz cortisol e noradrenalina, hormônios inimigos da memória.
  • Traumas psicológicos e recalques: casos em que se esquece o que é insuportável lembrar.
  • Ansiedade e depressão.
  • Cansaço.
  • Drogas e medicamentos.

No combate aos efeitos, causados por eles, os especialistas contam com um esquadrão poderoso. A receita inclui desde uma alimentação caprichada até exercícios e comemore!

Alimentação Equilibrada


Exercícios físicos para melhorar a capacidade respiratória e, por sua vez, o fluxo sangüíneo no cérebro e sua oxigenação, os exercícios físicos regulares são amplamente recomendados.

Meditação

Aliada à respiração profunda, melhora a memória, a percepção, a concentração, a agilidade motora e reduz o estresse. Para meditar, basta reservar poucos minutos do dia, escolher um local tranqüilo e uma posição mais confortável. Preste atenção em sua respiração e não dê corda aos pensamentos que vão surgir. Tente deixar a mente em branco.Escolha a melhor técnica, e começa a meditar.


Pesquisas realizadas pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), pela Universidade de Harvard e pela Universidade da Califórnia constataram que meditar:

  • diminui o risco de infarto e derrame cerebral;
  • reforça o sistema imunológico;
  • aplaca emoções negativas, como o medo e a raiva;
  • aumenta a produção de hormônios calmantes e reduz o nível de cortisol, hormônio desencadeador do estresse;
  • auxilia a liberação de endorfina, um forte tranqüilizante que provoca a sensação de alegria e de bem-estar;
  • alivia a insônia e deixar a memória mais afiada.

Jogos

Palavras cruzadas, Su Doku, xadrez, puzzles,(quebra-cabeça) leituras diversificadas e outros exercícios que estimulem a atividade mental são essenciais para combater a falta de memória.

Terapia

Fatos traumáticos que estão esquecidos em um canto do inconsciente continuam a gerar sofrimento, isso porque eles se manifestam em outras circunstâncias aparentemente sem importância. O pai da psicanálise, Sigmund Freud, dizia que tudo aquilo sobre o qual não podemos falar torna-se um sintoma. Sofrimento recalcado é como uma ferida com pus. Vai latejar até você drená-la. Terapia é uma alternativa eficiente para esses casos.

10 sinais para você diferenciar os sintomas de Alzheimer e envelhecimento (I)


Esquecimentos, mudança brusca de humor e falta de iniciativa pedem atenção.

O mal de Alzheimer é uma doença degenerativa que ataca o cérebro e provoca a perda das funções cognitivas, como memória, capacidade de orientação no tempo e/ou espaço e capacidade de planejamento. O problema se inicia com alterações na memória e avança progressivamente até a dependência total do paciente. De acordo com a entidade norte-americana Alzheimer s Association, mais de 5 milhões de pessoas têm Alzheimer em todo o mundo.

A doença é muitas vezes negligenciada nas fases iniciais, pois é facilmente confundida com o processo normal de envelhecimento. O problema afeta, normalmente, idosos com mais de 65 anos. Nas primeiras fases, a maioria dos pacientes será capaz de realizar exercícios normalmente, mas enfrentam a dificuldade provocada pelos efeitos da depressão e perda de memória , explica a fisioterapeuta Luciane Galego Almeida, do Hospital Samaritano de São Paulo.


Apesar da doença não ter cura, alguns hábitos simples podem prevenir e retardar o avanço do problema. Segundo o neurologista do Samaritano, Dr. Getúlio Daré Rabello, existem algumas regras para combater o mal de Alzheimer. A prevenção desse mal envolve, além dos cuidados gerais para manter uma boa saúde (controle de pressão arterial, açúcar no sangue,colesterol ), a pratica de esportes, atividades intelectuais, e cuidados redobrados para evitar traumas na cabeça , afirma o especialista. Os exercícios físicos ajudam a melhorar a qualidade de vida e atenuar os efeitos do Alzheimer. Além disso, a prática de atividades aumenta a circulação sanguínea, estimulando todas as funções do organismo.

Saiba como identificar a doença
Com o avançar da idade, alterações na memória são comuns. Porém, os sintomas do Alzheimer vão além do simples esquecimento do dia-a-dia. Portadores da doença têm dificuldade para se comunicar, aprender e raciocinar. Problemas impactam o trabalho e atividades sociais e familiares. A Alzheimer Association desenvolveu um teste para ajudar a diferenciar sinais normais da idade com o mal de Alzheimer. Como a doença é difícil de diagnosticar, é fundamental que pessoas com mais de 60 anos procurem um médico para entender melhor os sintomas. O diagnóstico precoce é chave para uma melhor qualidade de vida e controle da doença.

1. Perda de memória
Esquecer informações aprendidas recentemente é um dos primeiros sintomas da doença. Não se assuste, esquecer nomes e compromissos ocasionalmente é normal. Fique atento caso a pessoa comece a esquecer as coisas com mais freqüência e fique incapaz de relembrar o assunto posteriormente.

2. Dificuldade para realizar atividades rotineiras
Portadores de Alzheimer têm dificuldade para planejar e completar tarefas do dia-a-dia, como preparar uma refeição, fazer uma ligação ou jogar um jogo. Porém, esquecer, ocasionalmente, o que você ia dizer ou o que você ia fazer é normal.


3. Esquecimentos
Pacientes com Alzheimer podem se esquecer de onde estão e de como chegaram até lá. Além disso, perder-se na própria vizinhança ou esquecer o caminho de casa são comuns lapsos comuns entre os portadores da doença.


4. Poder de julgamento e raciocínio abaixo do normal
Vestir-se de forma inapropriada, com várias camadas de roupa em dias quentes ou pouca vestimenta em dias frios. Pacientes mostram pouca capacidade de julgamento, como doar alta soma de dinheiro sem motivo específico.


5. Problemas com pensamento abstrato
Dificuldade acima do comum para realizar raciocínios mentais, como esquecer para que servem os números ou como devem ser usados, é outro sinal do problema. Porém, achar difícil decifrar ou desenvolver uma fórmula matemática é normal.


6. Errar o lugar as coisas
Pessoas com Alzheimer podem errar o lugar de coisas usuais. Por exemplo, colocar o ferro de passar no freezer é um sintoma comum da doença. Entretanto, é normal colocar as chaves do carro ou carteira em lugar estranho de vez em quando.

7. Mudanças de humor e comportamento
Rápida alternância de humor e comportamento também é um sinal de doença. Pacientes mudam de humor muito rápido e sem motivos aparentes. Podem ir de um estado calmo ao depressivo e raivoso em pouco tempo.


8. Transformações de personalidade
A personalidade de pessoas com Alzheimer pode mudar drasticamente. Podem se tornar confusos, desconfiados, medrosos ou dependentes de um membro da família. Entretanto, com o passar dos anos, é normal alguma mudança na personalidade. Fique atento se a transformação for mais severa que o usual.


9. Perda de iniciativa nas atividades
As pessoas com Alzheimer tornam-se muito passivos. Ficam, por exemplo, horas em frente a TV por horas, dormem mais que o normal e, normalmente, não têm disposição para realizar tarefas usuais.


10. Problemas com a linguagem
Esquecer palavras simples, substituir palavras comuns e usuais, dificultar a forma de falar ou escrever pode ser um sinal da doença. Por exemplo, um portador do problema não consegue encontrar a escova de dente e, ao invés de perguntar onde está minha escova de dente? Perguntaria - onde está o objeto de limpar a boca?.


Entenda o texto, apenas como informativo.

Apenas um profissional especializado, poderá definir um diagnóstico.

Curiosidade - A história do "cheque"

A história do cheque, assim como a própria origem da palavra cheque é controversa. Entre várias hipóteses, as mais prováveis são as seguintes:

- O cheque teria sido inventado pelos romanos, aproximadamente em 352 a.C.
- Entre 1118 e 1307, a Ordem dos Templários teria criado um sistema de cheques peregrinos.
- O cheque teria sido inventado na Idade Média, quando os senhores feudais depositavam seu ouro nas oficinas dos ourives, único lugar considerado seguro na época.

A origem do nome cheque também gera polêmica. Por um lado, os ingleses pensam que a palavra cheque teve origem na palavra francesa echequier, que quer dizer “tabuleiro de xadrez”. Isso por que, segundo os ingleses, as mesas utilizadas nos bancos eram como um tabuleiro de xadrez.

Em contrapartida, os franceses sustentam a idéia que a palavra cheque tem origem no inglês to check, que significa "conferir, verificar".

O que se sabe de fato, é que por volta de 1500, em Amsterdã, Holanda, já era costume depositar o dinheiro em cashiers (caixas), por motivo de segurança. Esses cashiers, após algum tempo, passaram a realizar operações como depósitos e cancelamento de débitos apenas com ordens escritas (cheques) de seus clientes.

Com o aumento do comércio por toda a Europa, e o conseqüente nascimento do sistema capitalista, surgiu a necessidade de novos documentos, pois os papéis (ou cédulas) tornaram-se insuficientes para o comércio de bens que se estabelecia. Esses documentos foram chamados de letras de câmbio. O primeiro banco que aceitou as letras de câmbio foi o banco dos Médici, em Florença, sendo que em seguida, outros bancos aderiram à utilização desse sistema.

Em 1605, o banco da Inglaterra passou a emitir blocos em branco a seus clientes, de acordo com o quanto guardavam em ouro no estabelecimento. Esses blocos em branco, a serem preenchidos pelo cliente com o valor da retirada que desejavam fazer, eram muito parecidos com os talões de cheque como os conhecemos atualmente, inclusive com um canhoto, onde os clientes faziam suas anotações.

As primeiras Leis que atuaram sobre o cheque foram criadas em 1865, na França. Embora tenha sido na Inglaterra a expansão mais rápida da utilização dos cheques, a legislação só foi criada em 1882.

No Brasil, o cheque, ainda com o nome de cautela, surgiu em 1845, quando foi fundado o banco Comercial da Bahia. Em 1893, a palavra cheque foi citada pela primeira vez em uma Lei brasileira.

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