MUDAMOS DE ENDEREÇO

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sábado, 18 de outubro de 2008

Idosos sim. Velhos jamais . Colaboração da leitora Ines Saldanha de Vitória - ES

Letícia Gonçalves
Dona Marilza está sempre atenta a dicas de
como viver melhor

De exercícios físicos a adaptações que podem ser feitas em residências, pequenas atitudes podem garantir uma velhice com saúde e qualidade de vida. A aposentada Marilza Alcântara, de 62 anos, tem uma vida agitada.

Além de fazer parte de um grupo de idosos, que assiste a palestras e troca idéias, ela canta em um coral, participa de um programa aberto à terceira idade e ainda tem tempo para a hidroginástica e a caminhada diária. Tudo isso faz a diferença. "A gente tem mais vontade de fazer as coisas, dorme melhor, a qualidade de vida melhora 100%", avalia.
Os banheiros são os locais de maior ocorrência de acidentes com idosos e, por isso, requerem atenção especial. "Uma barra de apoio pode ser colocada dentro do box e também ao lado do vaso sanitário. A porta do banheiro tem que ser uma porta de correr, porque se o idoso cair no banheiro não se consegue abrir a porta".


Outras medida que podem ser adotadas é a instalação de balizadores. Pequenas lâmpadas que, colocadas na parede, próximas ao chão, ajudam o idoso a visualizar melhor o piso à noite. E os tapetes devem ser recolhidos, assim como brinquedos de crianças. Essas atitudes podem evitar tropeços e quedas, muito perigosas para quem tem uma estrutura óssea frágil e pouca agilidade de locomoção.

Horário de verão começa à 0h

Adaptações do organismo
Acordar mais cedo no primeiro dia do horário de verão pode causar sonolência, mas, segundo Mário Pedrazzoli, geneticista do Instituto do Sono, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), o principal problema causado pela mudança de horário é a transformação que ocorre na fisiologia do organismo.

“O sono é só a ponta do iceberg de uma transformação geral causada pelo aumento da temperatura corporal em horário diferente do habitual e pela secreção do hormônio cortisol na corrente sangüínea. É como se o corpo ainda não estivesse pronto para acordar e isso causa sonolência, falta de energia, problemas de atenção e desconforto”, diz.

Para amenizar a sensação de desconforto, Pedrazzoli recomenda a exposição à luz do sol pela manhã por pelo menos meia hora, manter a alimentação em horários regulares e adiantados de acordo com o novo horário e não se expor à luz intensa durante a noite. “Outra dica importante é evitar consumir café, refrigerante e bebidas alcoólicas perto da hora de dormir”, afirma.

Em média, o organismo demora uma semana para se adaptar completamente à nova rotina, mas há casos de pessoas que não chegam a se adaptar. Segundo o especialista, as crianças são as que menos sentem com o horário de verão e os idosos sofrem mais com a medida.

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