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domingo, 28 de setembro de 2008

GH o O hormônio da ilusão

Um estudo põe na berlinda o GH, uma das substâncias mais populares no combate ao envelhecimento.

A luta da ciência contra a ação do tempo, os hormônios são as apostas mais recentes. Como o conhecimento sobre o papel dessas substâncias ainda é limitado, não raro se investe em uma delas que, algum tempo depois, se revela inócua, quando não perigosa. O alvo da vez é o GH, sigla em inglês para o hormônio do crescimento, popular sobretudo nas academias de ginástica, graças a seus supostos poderes de aumentar músculos, reduzir gordura e melhorar a disposição. Na última edição da revista médica Annals of Internal Medicine, foi publicado o mais importante estudo de revisão já feito sobre o impacto da reposição de GH na saúde de homens e mulheres. O trabalho, realizado por pesquisadores da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, analisou 31 estudos científicos, considerados os mais significativos sobre o tema, e chegou à seguinte conclusão: o hormônio do crescimento não tem nenhuma serventia para conter o processo de envelhecimento. "Nada justifica sua prescrição com essa finalidade", disse a VEJA o médico Hau Liu, um dos autores do estudo. O uso do hormônio sem critério, em pessoas saudáveis, pode levar a insuficiência cardíaca e diabetes e estimular o crescimento de tumores. Inchaços e dores articulares também são alguns dos efeitos adversos relatados por usuários da substância. "Pessoas saudáveis que apelam para o GH com o intuito de emagrecer ou rejuvenescer acreditam em uma mentira propagada em academias de ginástica e por médicos charlatães", diz o endocrinologista Alfredo Halpern, professor da Universidade de São Paulo e autor de um trabalho sobre o assunto. As injeções são caras – ao redor de 15.000 dólares por ano.

O hormônio do crescimento é responsável, entre outras funções, pelo controle da multiplicação celular, pela distribuição de gordura e pela formação de músculos. Com a idade, a produção de GH tende a diminuir – o que não significa necessariamente que doses extras do hormônio possam deter a ação do tempo sobre o organismo. "O envelhecimento é um processo muito mais complexo do que a simples alteração nos níveis sanguíneos de um hormônio", diz o endocrinologista Freddy Goldberg, de São Paulo. Oficialmente a terapia de reposição de GH é indicada apenas para crianças com baixa estatura por deficiência da substância e para adultos com queda hormonal grave. O uso do hormônio sem supervisão médica pode desequilibrar a química do organismo e desencadear doenças graves.

Fontes: MEDLINE VEJA on-line

Anemia no Idoso: comum, mas não normal


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Diante do aumento certo da expectativa de vida da população, é importante estar atento a uma das doenças mais comuns nos idosos A anemia é uma anomalia caracterizada pela diminuição da concentração da hemoglobina dentro das hemácias e pela redução na quantidade de hemácias no sangue. Isso resulta em uma redução da capacidade do sangue em transportar o oxigênio aos tecidos. A hemoglobina, uma proteínas presente nas hemácias, é responsável pelo transporte de oxigênio dos pulmões para os demais órgãos e tecidos e de dióxido de carbono destes para ser eliminado pelo pulmão.

Ao contrário do que muita gente acredita, a anemia no idoso, embora seja um problema comum na população de idosos, não faz parte do envelhecimento normal e pode levar à morte. Ela ocorre em 10 a 15 indivíduos a cada 1.000, portanto, deve-se atentar aos seus sintomas e procurar auxílio médico para o tratamento correto.

Existem vários tipos de anemia, sendo os mais freqüentes em idosos a anemia de doença crônica, seguida pela deficiência de ferro , por hemorragia e outras, como deficiência por B12, insuficiência renal ou leucemias.É importante ressaltar que a anemia é fator de risco para outras doenças, pois reflete somente o baixo nível de hemoglobina circulante.. Portanto, uma vez presente, é necessário realizar investigação para determinar qual a sua causa. “Com anemia, há um menor aporte de oxigênio nos tecidos, o que pode acarretar diversos problemas, como insuficiência cardíaca, infarto e acidente vascular encefálico, conhecido como derrame, entre outras enfermidades”, explica médico geriatra dr. Omar Jaluul, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

A anemia pode comprometer a qualidade de vida do indivíduo, que fica mais suscetível a infecções e quedas por apresentar instabilidade, imobilidade, fraqueza, além do prejuízo intelectual. Porém, em geral, a doença é assintomática no início, podendo acarretar palidez da pele, cansaço, indisposição, falta de ar, taquicardia, inchaço e até dor toráx. “O idoso pode e deve se prevenir da anemia adotando cuidados diários

Uma dieta variável e equilibrada com verduras e legumes frescos e proteínas aliada ao controle rigoroso das doenças pode ajudar na prevenção da anemia”, conclui dr. Jaluul.“A anemia nos idosos preocupa por eles já apresentarem menor reserva funcional e, portanto, qualquer situação que exija mais do seu organismo pode levar a prejuízos irreversíveis”, completa o especialista.


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