MUDAMOS DE ENDEREÇO

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MUDAMOS DE ENDEREÇO TODAS AS POSTAGENS DAQUI, ESTÃO LÁ. ABRAÇOS E OBRIGADA. silvia masc

sábado, 11 de outubro de 2008

Após aposentadoria, aproveitar a vida é lema da terceira idade

Depois de muitos anos de trabalho, a aposentadoria é sempre aguardada com ansiedade.
Afinal, é a hora de curtir a vida. Mas, segundo especialistas --e para o espanto de muita gente que sonha com o dia em que não será mais preciso pegar no batente--, essa transição entre o fim das obrigações diárias e a época de curtir os netos, viajar e cuidar de si mesmo pode confundir a cabeça do aposentado, deixando-o até depressivo por conta do "vazio".

Mas não precisa ser assim: antes de mais nada, é importante manter em mente que esse é um momento que deve ser aproveitado com atividades que dêem prazer: seja exercitando o corpo, seja exercitando a mente. Um novo trabalho também vale, desde que a única preocupação seja fazer dessa a melhor fase da vida.

Naira Dutra Lemos, assistente social da disciplina de geriatria e gerontologia da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), afirma que, em geral, quando a pessoa se aposenta, há um período inicial de "lua-de-mel" com a nova fase. No entanto, ele costuma durar apenas dois meses. "Depois desse prazo, a pessoa já viajou como queria, já curtiu um pouco os netos e começa a sentir falta do trabalho", diz. Segundo ela, a aposentadoria tem duas faces: quando o emprego se encerra em um momento complicado, o fim da obrigação vem a calhar; mas, quando realiza o profissional, afastar-se é negativo, daí a importância de avaliar o momento. "É o início de uma nova fase.

Nessa etapa, é preciso saber utilizar o tempo livre e lidar com uma possível diminuição na renda", completa a especialista. Aí, é hora de investir em atividades físicas, lúdicas, estudos, trabalhos voluntários ou até remunerados --desde que com uma carga horária menor do que a do trabalho anterior. Tudo em nome da qualidade de vida. Mais e melhor Motivos para se animar com a nova fase não faltam. Segundo o estudo "Síntese de Indicadores Sociais - uma Análise das Condições de Vida do Brasileiro 2008", divulgado recentemente pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), os idosos estão vivendo mais e melhor.

Sérgio Alberti/Folha Imagem
Elisabeth faz dança no Centro de Referência do Idoso, em São Bernardo do Campo (SP)
Elisabeth faz dança no Centro de Referência
do Idoso ,em São Bernardo do Campo (SP)

Dança do ventre

A dona-de-casa Elisabeth Vianna Barros, 68 anos, nunca trabalhou fora, mas sempre cuidou da família enquanto seu marido estava vivo. "Ele era um exímio dançarino", conta ela, que ficou viúva há sete anos.

Dois anos depois, para não parar de exercitar o corpo, Elisabeth procurou a dança do ventre. "Tem bastante gente na sala. Durante as aulas, não usamos as roupas típicas porque são muito caras e podem estragar", diz. Ela e as colegas se vestem com roupas normais e sapatilhas de balé e colocam na cintura lenços com contas para dar o movimento que as coreografias pedem.

Aprática, segundo ela, só trouxe vantagens. "Aumenta a auto-estima e trabalha com o cérebro. Além disso, a musculatura fica mais forte", afirma.

Com quase 80 anos, idosas surfam em busca de qualidade de vida

Fusae Nishida Uramoto, 78 anos, nunca foi de ficar parada. Ela já teve lanchonete e banca de jornal. Nem se lembra muito bem de quando se aposentou, mas calcula que tenha sido há quase 20 anos.

Rivaldo Gomes/Folha Imagem
As amigas Fusae e Reiko surfam há seis anos em Santos, no litoral de São Paulo

Depois da aposentadoria, trabalhava fazendo salgadinhos para vender. "Um dia, eu pensei: tenho ainda a força do trabalho, mas minha vida já vai acabar, e é preciso aproveitá-la", diz. Só não imaginava que se divertiria em cima de uma prancha de surfe, no mar de Santos (a 72 km de SP).

"Eu sempre fiz atividades físicas e gostava de me exercitar. Um dia, vi uma mulher boiando em uma prancha e achei que seria um esporte muito agradável. Fui à escola fazer inscrição, e os professores ficaram me olhando assustados", conta, rindo.

Nessa época, tinha 72 anos. Para não ficar sozinha na aula, chamou a amiga Reiko Konno, 79, que também se apaixonou pelo mar.

Com a ajuda dos professores, as duas vêm progredindo. Já ficam em pé na prancha. "Começamos com body-board e só depois de dois anos é que ficamos em pé na prancha. Nada é muito radical", diz Fusae.

"Temos dificuldade de assimilar a técnica. O mar tem muita força", diz Reiko.

O mais importante, no entanto, é a sensação de bem-estar. "Quando estou na água, sinto-me muito bem", conta Reiko, que trabalhou em tecelagens na capital paulista e é aposentada desde 1972.

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Excelentes razões para se andar a pé.




- Aumenta a liberação de endorfinas, ajudando no combate do stress, ansiedade e depressão.
- Melhora a circulação sanguínea
- Auxilia na prevenção de varizes
- Auxilia no controle da pressão arterial
- Auxilia no controle do colesterol, aumentando o HDL(bom colesterol) e diminuindo o LDL (mau colesterol)
- Aumenta a massa muscular
- Melhora a atividade do sistema imunológico
- Ajuda a prevenir a osteoporose, através da compressão imposta aos ossos pelo impacto da caminhada
- Aumenta a capacidade dos pulmões absorverem o oxigênio
- Auxilia no combate a diversos tipos de câncer
- Alivia os sintomas da TPM
- Acelera a recuperação de cirurgias
- Aumenta a força dos membros inferiores
- Melhora flexibilidade
- Acelera a atividade do sistema nervoso, auxiliando na condução de impulsos
- Auxilia no controle postural, pois exige sustentação do tronco
- Diminui riscos de derrame cerebral
- Auxilia no controle e prevenção da diabetes
- Ajuda a prevenir a obesidade
- Auxilia no combate ao tabagismo
- Melhora a auto estima

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