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quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Tristeza, depressão e melancolia, é preciso diferenciar.


Uma tristeza profunda, o ar de quem não se interessa pela vida, a inércia, o olhar perdido no infinito. Quantas vezes personagens da literatura ou da pintura foram retratados assim, ou quantos artistas tinham comportamentos próximos disso. A melancolia, tão apreciada pelo romantismo, pode ser na verdade um grave problema de saúde, um tipo de depressão que, boa parte das vezes, leva à perda da capacidade de sentir prazer pelas atividades diárias, com grande sofrimento para os portadores da doença, em especial os idosos.

De acordo com o especialista em transtornos do humor Teng Chei Tung, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, em São Paulo, é preciso distinguir a tristeza, uma emoção universal, do sofrimento representado pela depressão melancólica, que tem características incapacitantes e não pode ser controlada pelo paciente sozinho, necessitando de tratamento clínico. Segundo o especialista, há cinco tipos principais de depressão: a melancólica, a atípica, a psicótica, a sazonal e a ansiosa. Ele ressalta que a depressão melancólica é uma das menos conhecidas pela população.

— Como pode atingir os idosos, é muitas vezes confundida como uma condição da idade, atribuindo sintomas da melancolia como esquecimento e desânimo a características da velhice, o que não é verdade — diz Tung.

Até bem recentemente, esses pacientes não procuravam os médicos psiquiatras — situação que vem mudando em virtude da maior aceitação dos tratamentos dos males da mente e da divulgação cada vez maior de informações.

— Ainda assim, existem algumas pessoas com quadro de depressão melancólica não identificado — afirma Tung.

De acordo com o psiquiatra, alguns sintomas clássicos desse tipo de depressão são pensamentos negativos, ideia de morte constante, desencanto sem fim, tédio, inatividade e, principalmente, perda de apetite e insônia. Em relação aos outros tipos de depressão, há uma "vantagem" para sua percepção: enquanto as demais podem ser mascaradas, a melancolia é indisfarçável, está constantemente presente no rosto e na expressão do doente.

— Além do abatimento físico que todos notam em função do emagrecimento do indivíduo afirma o especialista.

Prof. Dr.Teng Chei Tung, do
FMUSP - Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas

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Livre-se do descascador para brecar as rugas e combater o câncer


No que diz respeito à sua boca, fruta é algo macio e doce. Pelo menos o interior dela. Mas alguns dos antioxidantes mais poderosos estão justamente do lado de fora — aquele que vai parar no lixo. “É muito importante comer as cascas”, afirma a consultora de Women’s Health Anita Sachs, chefe da disciplina de nutrição do departamento de medicina preventiva da Unifesp. Mas ela faz um alerta: as frutas devem ser muito bem higienizadas, com uma solução de água com hipoclorito de sódio (à venda nos supermercados). Ninguém quer que você encare um abacaxi inteiro, mas, nestes cinco casos de frutas inteiramente comestíveis, a quantidade de nutrientes compensa o trabalho extra de sua mandíbula.



Maçã
Uma pesquisa da Universidade Cornell, nos EUA, descobriu que a casca da maçã tem 87% mais fi toquímicos que previnem o câncer do que o doce e refrescante interior.


DICA Se uma maçã inteira é difícil de engolir, pique em pedaços e misture com um sorbet, adicione em um mingau ou potinho de cereais ou coloque em um bolo.


Pepino
A pele desse fruto de baixíssima caloria é feita de silício, necessário para incrementar a produção de colágeno. Não existe um mínimo recomendado, mas especialistas sugerem que sejam ingeridas ao menos 5 miligramas por dia, a quantidade que você obtém da casca de um pepino.


DICA Prefira os orgânicos. O cultivo comum geralmente usa produtos que formam uma capa sobre a casca para prolongar sua vida nas prateleiras, enquanto os orgânicos fi cam limpos.



Beringela
Descasque essa beleza púrpura e você deixará de ingerir 300 miligramas de antocianina, um antioxidante que previne o dano nas células do cérebro. Pior, você perde 200 miligramas de potássio, que previne cãibras, 13 miligramas de magnésio, que ajuda a manter o sistema imunológico saudável, e 3 gramas de fi bras, fortes aliadas contra a pancinha.


DICA Se a berinjela estiver em um molho ou com um queijo, você nem vai perceber que estava com pele — desde que seja usada o mais rápido possível depois da compra, porque a pele fica amarga com o tempo.


Kiwi
Compostos químicos encontrados na felpuda casca são capazes de lutar contra bactérias nojentinhas como estafi lococos e E. coli – aquelas que vivem nas fezes.


DICA Não quer ter a impressão de que está comendo uma taturana? Salpique o seu kiwi em um smoothie ou corte em fatias bem fi ninhas e misture na salada.


Laranja
A casca contém um óleo (d-limoneno) que é o inimigo mortal dos raios ultravioleta. Um estudo da Universidade do Arizona, nos EUA, mostrou que ingerir uma colher (chá) de casca por semana reduz o risco de câncer de pele em 30%.


DICA Em vez de morder aquela cascona, espalhe lascas dela no salmão, no molho ou na salada.


FONTE: WOMAN’S HEALTH

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