MUDAMOS DE ENDEREÇO

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MUDAMOS DE ENDEREÇO TODAS AS POSTAGENS DAQUI, ESTÃO LÁ. ABRAÇOS E OBRIGADA. silvia masc

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Idosos ao volante.

Dados mais recentes do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), relativos ao ano de 2006, revelam o registro, em todo o país, de 3,6 milhões de condutores com idade acima de 61 anos.
Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU) o número de pessoas que ultrapassaram os 60 anos, é o grupo etário que mais cresce proporcionalmente no Brasil.
O número de idosos já ultrapassa a marca dos 14 milhões, o que corresponde a 8,6% da população brasileira. Pesquisas apontam ainda que o aumento da expectativa de vida do brasileiro, bem como do alagoano, explica o crescimento do número de idosos ao volante.

Legislação - A legislação brasileira não estabelece uma idade máxima para que alguém possa dirigir um veículo, mas determina que os condutores idosos renovem com maior freqüência seu exame de aptidão. Nas resoluções relativas à Carteira Nacional de Habilitação (CNH) está estabelecido que os motoristas de:
  • até 65 anos precisam renovar o teste a cada cinco anos.
  • acima desta idade, o exame deve ser refeito a cada três anos.

Cuidar da visão dos idosos melhora a saúde e recupera a auto-estima


Foi-se o tempo em que vovô não enxergando direito era encarado como um simples fato da vida. Hoje, os idosos não têm apenas direito a cuidados para ter a melhor visão possível: eles têm tratamento prioritário. É por isso que o tema do Dia Mundial da Visão, comemorado nesta quinta-feira (9), é a saúde visual na terceira idade.

“Tem essa falsa impressão, essa coisa de ‘coitadinho do idoso’, de que ele chegou em uma fase da vida em que ninguém vai mais cuidar dele. É o contrário. É aí que a gente investe mais”, afirmou ao G1 a oftalmologista Denise de Freitas, do Instituto da Visão, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

No Instituto há até um grupo de apoio especializado em ajudar pessoas com mais de 100 anos. Não apenas com acompanhamento e prescrição de óculos, mas com cirurgias. “Muitas vezes as pessoas acham que não tem por que operar um idoso, que ele tem poucos anos pela frente. Mas isso é errado”, explica a especialista em oftalmologia geriátrica Marcela Cypel, também da Unifesp. “Se ele tiver 70 anos e for viver mais 15, ele vai ter só 85 anos. Vale a pena dar 15 anos a mais com qualidade de visão”, afirma Cypel. O tratamento muda a vida das pessoas de terceira idade. Melhora a auto-estima, ajuda a recuperação de doenças e aumenta e produtividade. “Ele cuida melhor da casa, da aparência, tem mais vontade de sair, de jogar um baralho, fazer um grupo de terceira idade”, explica Freitas. “Um paciente com Alzheimer e catarata, se você não opera a catarata, ele fica muito pior”, afirma. Para Cypel, a sociedade também sai ganhando. “Você ganha uma pessoa ainda ativa, com menos depressão, mais interação com a família, com os netos, com atividades voluntárias. Não só o idoso ganha qualidade de vida, mas a sociedade ganha mais pessoas com experiência participando”, afirma.

E quem tem medo da cirurgia, pode ficar tranqüilo. “A cirurgia de catarata hoje é feita com anestesia local. Anestesia geral é praticamente inexistente. É um procedimento de dez, quinze minutos. Não há internação no hospital. As complicações são baixíssimas, explica Freitas.

A catarata é uma dos principais problemas oftalmológicos da terceira idade. “É um processo degenerativo. A pele enruga, o cabelo fica branco, o cristalino perde a transparência”, explica Denise de Freitas. Outros problemas, mais sérios, também estão ligados à idade. É o caso da degeneração macular senil, que afeta a retina.
Para evitar problemas de saúde visual na terceira idade, os conselhos de “preservar” a visão não passam de mitos. “A visão e os olhos foram feitos para enxergar a vida toda. Pode usar a visão que ela não vai gastar”, garante Marcela Cypel. A única recomendação é tentar levar uma vida saudável, com boa alimentação e exercícios freqüentemente, e fazer exames oftalmológicos regulares.

“Quando passa dos 60 anos, os exames devem ser feitos com uma maior regularidade”, aconselha. Além disso, ela recomenda o controle do próprio idoso sobre a sua visão. “É muito importante que ele mesmo fique atento. Muito pode ser percebido não só na consulta oftamológica. Tapando um olho, daí o outro, é possível perceber se alguma coisa está mudando”, diz ela. Para Denise de Freitas, essa prática é muito importante também para melhorar a auto-estima do idoso, pois coloca o controle de sua saúde em suas próprias mãos.

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Notícia completa e um vídeo: AQUI

Vovó Neuza, 78, aposta em blog para contar histórias

Aos 78 anos, a aposentada Neuza Guerreiro de Carvalho se transforma em Vovó Neuza à frente do seu blog (vovoneuza.blogspot.com).

Ela criou a página --com assuntos variados-- em março deste ano e comemora os 6.000 acessos que já teve desde então. Seu caminho cruzou o da informática muitos anos depois de deixar as salas de aula, em 1980. Dizendo-se sempre muito dedicada, ela encarou a aposentadoria da melhor maneira possível. "Eu tinha o objetivo de parar enquanto fosse capaz e querida, e deu certo", avalia.

Rubens Cavallari/Folha Imagem
Neuza Guerreiro de Carvalho, 78, a Vovó Neuza, marca presença na internet com seu blog, que conta histórias com temas variados
Neuza Guerreiro de Carvalho, 78, a Vovó Neuza, marca presença
na internet com seu blog, que conta histórias com temas variados

Recém-aposentada, ela cuidava de alguns parentes idosos que estavam doentes. Depois, foi a vez dos netos. "Fui avó em tempo integral. Foi só quando meus quatro netos ficaram grandes que passei a estudar a história da família", conta.

Ela, então, dedicou seu tempo a organizar 40 pastas com documentos e fotos e passou muito tempo ao telefone, apurando histórias da família desde 1800. Quando decidiu escrever o que havia pesquisado, entrou no mundo da informática.

"Não queria escrever à mão ou à máquina. Como sou esperta, logo peguei o jeito do computador", gaba-se.

Ela se orgulha de dizer que se vira bem com vários programas e sabe lidar com pen drives. Neuza ainda dá palestras a grupos da terceira idade sobre como evocar o passado e resgatar a memória. Nesses encontros, usa o material de suas pesquisas sobre a história de São Paulo.

"Eles falam sobre mágoas ou outras situações. É uma maneira de escrever a história de vida", diz.

AQUI


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