MUDAMOS DE ENDEREÇO

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MUDAMOS DE ENDEREÇO TODAS AS POSTAGENS DAQUI, ESTÃO LÁ. ABRAÇOS E OBRIGADA. silvia masc

sábado, 14 de fevereiro de 2009

‘‘Sexo não tem idade para acabar; proteção também não’’




O número de mulheres com mais de 50 anos infectadas pelo vírus da Aids triplicou em dez anos no Brasil. Em 1996, havia 3,7 casos para cada 100 mil habitantes; em 2006, a proporção chegou a 11,6 por 100 mil. Entre todas as faixas etárias, foi nessa que a doença mais cresceu ao longo do período: 213,5%.

Para reverter esse quadro, o ministério elegeu as mulheres com mais de 50 como alvo da campanha de prevenção da Aids lançada neste Carnaval. Por meio de anúncios na TV e no rádio, outdoors, panfletos etc, o governo divulgará o ‘‘Bloco da Mulher Madura’’, cujo slogan é: ‘‘Sexo não tem idade para acabar; proteção também não’’.

‘‘A pesquisa indica que essas mulheres sabem como a Aids é transmitida, mas não usam camisinha porque se consideram imunes à doença e nunca tiveram o hábito’’, disse Mariângela Simão, diretora do programa nacional de DST/Aids. ‘‘Elas também reclamam que têm menos lubrificação vaginal e que isso prejudica a relação, especialmente com camisinha. Mas basta usar lubrificante’’.

Assim como os preservativos, o gel lubrificante também é distribuído gratuitamente. ‘‘A pesquisa mostra que o homem é quem decide se usa camisinha ou não. A mulher deve perder a vergonha de exigir proteção’’,as mulheres também costumam achar que, por se relacionarem só com o marido, não correm risco de contrair a doença, o que não verdadeiro.

A advogada Beatriz Pacheco, 60, é um exemplo. O segundo marido dela, vítima de cirrose hepática, fez várias transfusões de sangue antes de morrer, em 1992. Ela se casou de novo em 1995 e, um ano depois, começou a ter doenças de pele. Em março de 1997, ela descobriu que estava com Aids. Embora não usasse camisinha com o então marido, ele não contraiu o vírus. ‘‘Tive medo de ser abandonada, mas ele disse que aprenderíamos a usar camisinha. Na farmácia, as pessoas riam ao ver a gente escolhendo camisinha’’, conta ela.

Segundo Jean Gorinchteyn, coordenador do ambulatório de Aids em idosos do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, de São Paulo, os idosos costumam ter resultados melhores no tratamento, pois o seguem à risca.

Ministério da Saúde


Para as meninas aderirem e para os meninos ensinarem

Getty Images
Saltos maiores do que 3cm causam deformidades ósseas



Nas últimas temporadas, a moda tem levado as mulheres a viver nas alturas. Literalmente. Saltos cada vez mais altos parecem ignorar o formato do corpo, propondo uma nova postura.



Até as experientes modelos têm tido dificuldades em andar sobre tais plataformas - quedas em passarelas são cada vez mais comuns. Uma modelo caiu no último desfile da marca Chanel, em Paris.

Para saber até que altura é possível chegar, a ortopedista Cibele Réssio, da Universidade Federal de São Paulo Unifesp), dá algumas recomendações e dicas para combinar seu estilo com boa saúde. Entre elas, salto de apenas 3cm. Confira:

1. Três centímetros é a altura recomendada para que os saltos não tragam prejuízos ao corpo. Mais do que isso, começa a provocar deformidades ósseas, principalmente joanetes.

2. Ao contrário do que muitas pessoas pensam, não são sapatos apertados que causam joanete, mas sim a pressão feita no dedão quando andamos com saltos superiores a 3 cm.

3. Além de joanete, saltos muito altos podem causar outras deformidades como dedos em garra, aumento da incidência de entorses e fraturas de tornozelo.

4. Não é verdade que as mulheres precisam usar um pouco de salto. As que reclamam não conseguir usar sapatos baixos desenvolveram encurtamento da musculatura posterior da perna e sentem dores quando tiram o salto. Para quem sofre desse sintoma, a ortopedista recomenda alongar diariamente os músculos da região.

5. Evite andar longas distâncias com saltos muito altos. Reserve esses sapatos para ocasiões nas quais você não irá se movimentar muito.

6. Os modelos altíssimos com sola meia-pata oferecem um pouco mais de conforto, pois a plataforma na região frontal do pé ameniza a altura do salto. Mas fique atenta ao caminhar. Pois qualquer irregularidade no caminho pode provocar quedas.

7. Fique atenta ao tamanho dos seus pés. Ao longo dos anos, 90% das pessoas passam a calçar um número ou dois a mais. Portanto, nada de comprar sapatos sem experimentar.

8. Compre sapatos sempre no fim da tarde ou à noite, quando os pés estão mais inchados.

9. Sempre experimente os dois pés dos calçados a serem comprados.

10. O modelo deve deixar folga de uma polpa digital entre seus dedos e o material.

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