MUDAMOS DE ENDEREÇO

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MUDAMOS DE ENDEREÇO TODAS AS POSTAGENS DAQUI, ESTÃO LÁ. ABRAÇOS E OBRIGADA. silvia masc

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Para refletir




George Washington Carver disse sobre a bondade: "Seja bom com os outros. A distância que você caminha na vida vai depender da sua ternura com os jovens, da sua compaixão com os idosos, sua compreensão com aqueles que lutam, da sua tolerância com os fracos e os fortes. Porque algum dia na vida você poderá ser um deles."

Para relaxar....

Homens em xeque



Eles são frágeis, que as mulheres não duvidem.
Sexualidade Masculina após os 50 anos

Os viúvos e separados constituem, hoje, uma porção considerável dos homens que procuram especialistas em problemas sexuais masculinos e merecem cada vez mais a atenção de médicos especialistas.

São pessoas que compartilharam o cotidiano durante anos com uma mesma companheira e, após a sua perda, costumam ter receio de arriscar de novo, principalmente na área sexual. Muitos passam longos períodos sem manter relações sexuais e quando querem começar novamente ficam inseguros, sentem-se incapazes e impotentes.

Além da parte emocional, que certamente influencia o comportamento do indíviduo, também é importante compreender o que se passa fisiologicamente. O pênis, como qualquer outro órgão, tende a sofrer após um longo tempo de inatividade. Em casos mais sérios, pode chegar a apresentar uma retração, que é reversível.

Para que não se dêem disfunções sexuais, algo que atrapalha qualquer relacionamento, novo ou velho, é importante exercitar sempre o órgão. O objetivo é evitar que haja uma diminuição drástica de circulação sangüínea no pênis, pré-requisito para a ocorrência de ereções satisfatórias.

Outro fator que pode prejudicar o desempenho dos solitários é de ordem emocional, como já mencionado anteriormente. Nervosismo e preocupação excessiva com o desempenho provocam um afluxo maior de adrenalina, o que acaba tolhendo a ereção. Ter consciência de que se iniciará uma fase de reaprendizado do namoro e do sexo é o primeiro passo para uma vida sexual mais satisfatória.
Por Carlos Augusto Araújo - médico vascular e especialista em problemas relacionados à impotência sexual masculina.

Para Mulheres (homens podem e devem ler)



Quem foi que disse que tem que ser magra pra ser formosa?
O prazer depende menos da forma física e mais da aceitação do próprio corpo

Por Maria Fernanda Schardong


Passar fome não contribui em nada para a beleza.
E, de acordo com uma pesquisa americana, para o sexo também não. Para especialistas brasileiros, o que determina o comportamento sexual é o quanto as mulheres estão - ou não - satisfeitas com o próprio corpo.

Segundo a pesquisa americana, dentre as sete mil mulheres entrevistadas, 92% daquelas consideradas acima do peso afirmaram ter uma vida sexual ativa. Enquanto 85% das magras disseram a mesma coisa.

A endocrinologista Ruth Clapauch, membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, explica que o estudo deve ser interpretado de maneira correta. "O estudo não afirma que as mais gordas fazem mais sexo, e sim que essas mulheres podem ter vivenciado relações frustrantes e, por isso, acabaram ganhando mais peso do que as outras”, diz. Na opinião do sexólogo Arnaldo Risman, a questão do prazer é definida além do peso.

É a auto-estima que influencia diretamente no comportamento sexual. “A coragem de decidir o que está bom ou não, e mudar isso influi diretamente na qualidade do sexo.

Se o peso incomoda o indivíduo, é preciso reagir e buscar emagrecer e, quem sabe assim, melhorar a vida sexual” aconselha o sexólogo. Na sociedade atual, o padrão de beleza preza o corpo esbelto. E, segundo Arnaldo, esse padrão se configura como um mito, pois a magreza não significa uma boa qualidade de sexo. “Fazer sexo não significa estar feliz sexualmente. O que importa, de verdade, é gostar de você como você é”, garante ele. Ruth concorda.

Segundo ela, o peso em si não é determinante e a palavra de ordem é a auto-estima. “O importante é se cuidar, tentar se colocar sempre em primeiro lugar, deixar um pouco os problemas de lado, se gostar”, garante Ruth.

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