MUDAMOS DE ENDEREÇO

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terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Imagem em alta definição - Enviado por Simone Czeresnia










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Trata-se da cerimônia de posse de Barak Obama.
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Uso incorreto de antibióticos resulta em superbactérias


O assunto é tão grave que, aqui, a Sociedade Brasileira de Infectologia lançou a campanha "Antibiótico necessita de prescrição médica". Como o próprio mote sugere, o objetivo é alertar sobre os perigos de engolir o medicamento sem necessidade. A orientação, aliás, merece atenção redobrada no inverno. Nos dias frios, as pessoas tendem a permanecer mais tempo em ambientes fechados, o que favorece as infecções, justifica o imunologista Fabio Castro, da Universidade de São Paulo.

Os desavisados cometem toda sorte de erro: recorrem ao antibiótico que foi tiro e queda em outra ocasião; passam por uma consulta relâmpago no pronto- socorro e saem de lá com uma receita, digamos, pouco personalizada; tentam curar a doença com antiinflamatório, que não é páreo para infecções bacterianas. Os microorganismos que sobrevivem ao tratamento incorreto se fortalecem, resume a infectologista Thaís Guimarães, do Hospital das Clínicas de São Paulo. Aí, o paciente passa a ter infecções mais agressivas, que podem até se espalhar pelo corpo.

Nunca é demais lembrar que antibióticos não matam vírus. É o caso dos causadores da gripe e de algumas sinusites, cujos sintomas são aliviados com analgésicos e antitérmicos. E as amigdalites, campeãs no uso abusivo de antibióticos, nem sempre são provocadas por bactérias. Em 70% dos episódios, os vírus são os vilões da garganta inflamada avisa o infectologista Eduardo Medeiros, da Universidade Federal de São Paulo, a Unifesp. Só o especialista sabe diferenciar se o pivô da encrenca é um vírus ou uma bactéria, observando sintomas como aparência, febre e dor. Mais uma razão para evitar antiinflamatórios sem prescrição: Eles aliviam a sensação dolorosa, o que dá uma falsa sensação de melhora nas infecções bacterianas. Daí a pessoa pode demorar mais para buscar orientação e receber o tratamento correto, explica Eduardo Medeiros. E o quadro se agrava.

Uma vez medicado com antibiótico, continue monitorando a febre. Se ela persiste por mais de 72 horas após a introdução da droga, isso pode sinalizar que ela não está surtindo efeito. Não perca tempo: procure seu médico. Ou você não está tomando o antibiótico certo ou a dose é insuficiente. Verifique se você entendeu a receita e pergunte ao profissional sobre cuidados especiais durante a utilização da droga. Medidas simples assim evitam que seu corpo se transforme em um criadouro de monstrinhos resistentes.

Fonte: SBI - Sociedade Brasileira de Infectologia

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