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terça-feira, 16 de setembro de 2008

Diabetes (Parte 3) Grupo de Risco

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São pessoas que poderão desenvolver Diabetes Mellitus Tipo 2 devido a fatores predisponentes que são:
  1. familiares diabéticos
  2. obesidade
  3. 3ª idade - 60 anos ou mais
  4. hipertensão
  5. mães que deram a luz a criança com 4 kg ou mais

O DIABETES
Se você possui e pensa que é a única pessoa portadora de diabetes, está muito enganado. De cada 100 pessoas, entre 30 e 69 anos, pelo menos 9 a 10 tem a doença, o que o fará encontrar diabéticos onde for.
Assim, é lógico que algum conhecimento sobre a doença é importante e a primeira informação que você deve ter é que a INSULINA, hormônio produzido pelo pâncreas, é o pivô da história.
Ela tem a responsabilidade de manter a utilização adequada dos nutrientes (alimentos), entre os quais a GLICOSE, que é a mais simples de um grupo de substâncias chamadas CARBOIDRATOS ou açúcares.
Qualquer carboidrato ingerido (por exemplo: o amido encontrado nos cereais e raízes - batata), para ser absorvido no intestino, tem de ser quebrado nas suas formas mais simples, SACAROSE (açúcar de mesa) e GLICOSE.
Uma vez absorvida, a glicose, para ser utilizada, tem de entrar nas células e é a INSULINA que torna este processo possível ou mais fácil.
Se uma pessoa não tem insulina, ou se sua ação está diminuída, o primeiro resultado é fácil de se imaginar: a glicose, não podendo entrar na célula e ser consumida, acumula-se no sangue (HIPERGLICEMIA).
Esse excesso de glicose tem de ser eliminado e o caminho mais fácil é a urina (GLICOSÚRIA). Para sair na urina, necessita levar água consigo e isto faz a pessoa urinar mais que o normal (POLIÚRIA).
Ao eliminar muita água pela urina, a pessoa se desidrata, tem sede e passa a beber água exageradamente (POLIDIPSIA).
Se a célula não recebe glicose, além dos outros nutrientes que a insulina controla (proteínas e gorduras), o cérebro "pensa" que está faltando alimento (ENERGIA) para o corpo e ativa mecanismos de emergência para arranjar esse alimento.
Esses mecanismos fazem o fígado produzir glicose e mandá-la para o sangue, além de obrigar o tecido gorduroso a queimar suas reservas para produzir mais energia que movimentará o corpo humano.
Você pode imaginar, e é verdade, que a glicose vai subir mais ainda e o paciente começa a EMAGRECER e a sentir FRAQUEZA (pois falta energia).
Esses fenômenos levam a pessoa a sentir fome (POLIFAGIA), o que vai aumentar ainda mais os níveis sangüíneos de glicose. A queima de gorduras para produzir energia gera um sub-produto chamado CETÔNICOS, que tem de ser eliminado pela respiração dando um hálito com cheiro adocicado (HÁLITO CETÔNICO) – e pela urina (CETONÚRIA).
Agora você sabe como é a doença e como ela se manifesta e já pode começar a entender algumas exigências do tratamento.

O DIAGNÓSTICO
Não será difícil você imaginar como se descobre a doença, já que, numa pessoa com todas as queixas descritas, o exame a ser feito é a dosagem de glicose no sangue (GLICEMIA) e na urina (GLICOSÚRIA).

FONTE

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