MUDAMOS DE ENDEREÇO

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MUDAMOS DE ENDEREÇO TODAS AS POSTAGENS DAQUI, ESTÃO LÁ. ABRAÇOS E OBRIGADA. silvia masc

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Sugestões culinárias para o final de semana.Deliciosas e fáceis de fazer

Dicas para preservar a saúde no dia da Ceia de Natal



Potássio Extra
Pistache é boa fonte de proteína vegetal e contém elevado teor de ácidos graxos, com predominância dos monoinsaturados, que têm um efeito cardioprotetor. Ele também concentra potássio (acima de 1.000 mg/100g), mineral que evita cãibras.


Fuja do salaminho
Tem alta concentração de gordura (35%), sobretudo a saturada, que eleva o colesterol ruim. Contém sódio demais e seu valor calórico pode detonar a dieta: 430 calorias por 100 g. Prefira o peito de peru, que tem 40% a menos de gordura.


Tremoço light
É um alimento da classe oleaginosa, muito rico em proteínas (junto da soja e da ervilha). Pertence à família das nozes, mas seu teor calórico é cerca de seis vezes menor. Tem um índice glicêmico baixo e uma alta concentração de fibras dietéticas.


Rainha do sal
Ao consumir 25 azeitonas estará ingerindo o total diário de sal recomendado pela OMS: 6 g. Em contrapartida, possui alta concentração de ácido graxo oléico, que protege o sistema cardiovascular.


Calorias disfarçadas
O queijo de búfala tem menos sal que a mussarela tradicional, mas traz mais gordura, proteína e lactose, o que o torna mais calórico. Tem boa dose de substâncias anticancerígenas.



Castanha do coração
Não é light, mas tem calorias do bem, representadas pelo alto teor de ácido graxo monoinsaturado, que eleva o colesterol bom e diminui o colesterol nocivo à saúde. Muito rica em selênio.


O perigo mora ao lado, da ceia

A ceia de Natal pode ser light, relaxe. Antes de culpar o peru pelas oscilações de peso durante as festas de fim de ano saiba que o perigo principal se esconde em delícias bem mais discretas, que não costumam freqüentar o centro da mesa. Elas circulam em potinhos enfeitados e ocupam sorrateiramente cada canto da sala enquanto familiares ou amigos se distraem em conversas animadas. São grãos de amendoim, fatias de salame, bolinhas de mussarela e azeitonas de várias cores: os pequenos traidores do regime. "Esses petiscos são mais calóricos que o próprio jantar. Em janeiro, as pacientes costumam voltar com dois quilos a mais", diz a professora Cibele Crispim, doutora em nutrição pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Alguns aperitivos, além de comprometerem a boa forma, ameaçam a saúde de quem é sensível ao excesso de sal, gordura ou açúcar, como hipertensos e diabéticos. "Ao consumir 25 azeitonas teremos ingerido a quantidade diária de sal recomendada pela Organização Mundial de Saúde: 6 gramas. O sal abusivo terá efeito imediato sobre a pressão, o que pede cuidado ao hipertenso", indica o nutrólogo Daniel Magnoni, mestre em cardiologia pela Unifesp e responsável pelo Serviço de Terapia Nutricional do Hospital do Coração.

O sal é o principal vilão das entradinhas de festa. Para controlar seu excesso ele sugere algumas trocas funcionais: mussarela tradicional pelo queijo de búfala, por exemplo. "A mussarela de búfala tem cerca de 20% a menos de sal", explica. As bolinhas, em contrapartida, são mais calóricas que a mussarela tradicional por conterem mais gordura. "O leite de búfala também contém mais proteína e lactose que o leite de vaca, além de boa concentração de ácido linoleico - associado com ações anticancerígenas", garante o médico e professor Durval Ribas Filho, presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran).

Para festejar sem prejudicar o estômago Ribas recomenda controlar a compulsão. "As extravagâncias alimentares são provocadas pela disponibilidade maior de comida nessas datas festivas e, conseqüentemente, surgem mais problemas de saúde relacionados ao aparelho digestório. O ambiente pode favorecer a fome compulsiva ou impulsiva, já que a censura à comida diminui. Isso favorece uma ingestão maior de alimentos e conflitos posteriores pelo ganho de peso e pela incapacidade de se manter controlado", diz Ribas.

Observação: o que é bom, deve ser válido para sempre, não?

Fonte: Agência Estado

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